Aula Intensiva de Inglês:
CAN: Pergunta feita por quem tem amnésia: CAN sou eu?
CREAM: Roubar, matar, etc.: ele cometeu um CREAM.
VASE: Momento de jogada: agora e minha VASE.
YEAR: Deixar partir: ela teve que YEAR.
HAND: Entregar, dar por vencido: você se HAND?
FRENCH: Dianteira: saia da FRENCH, por favor.
YELLOW:. Na companhia dela: saímos eu YELLOW.
DATE: Mandar alguém deitar: DATE ai.
DAY: Conceder: eu DAY um presente.
PAINT: Objeto: me empresta o seu PAINT?
FAIL: Oposto de bonito: ele e FAIL.
RIVER: Pior que FAIL: ele é O RIVER.
BITE: Agredir: ele sempre BITE nela.
EYE: Interjeição de dor: EYE que dor de cabeça!
TO SEE: Onomatopéia que representa tosse: ele desmaiou de tanto TO SEE.
CAN'T: Oposto de frio: o carro esta CAN'T.
MORNING: Nem CAN'T, nem frio: o carro esta MORNING.
FEEL: Barbante: me da um pedaço desse FEEL para eu amarrar aqui.
MICKEY: Afirmativo de queimadura: MICKEY may.
TOO MUCH: Legume: quero uma salada de TOO MUCH.
PEOPLE: Alimento a base de milho: adoro comer PEOPLE-ca.
HAIR: Marcha de carro: ele engatou a HAIR.
SOMEWHERE: Pessoa do interior: SOMEWHERE e o irmão do Manuer...
ICE: Expressão de desejo: ICE ela me desse bola...
DARK: Palavra usada em antigo provérbio: e melhor DARK receber.
MONDAY: Ordenar: ontem MONDAY lavar o carro.
MISTER: Sanduíche: eu quero um MISTER can't.
MAY GO: Pessoal dócil: ele e tão MAY GO.
YOU: Expressão de curiosidade: YOU seu irmão, como vai?
quarta-feira, fevereiro 23, 2005
sexta-feira, fevereiro 18, 2005
quinta-feira, fevereiro 03, 2005
Seçao Besteirol...
Unidos Do Caralho A Quatro - Samba Enredo
by Hermes E Renato
Desde os tempos mais primórdios
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Arrombando as vaginas
Apavorando as meninas
De familia
Desde os tempos mais primórdios
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Roliço e Veiudo
Pentelhudo e Cabeçudo
Na Sapucaí
Caralho , piroca e mijão
Rola , Trolha , CabeçãoPemba , Vara ou Lingüiça
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Desde os tempos mais primóridos
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Arrombando as vaginas
Apavorando as meninas
De família .
Desde os tempos mais primóridos
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Roliço e VeiudoPentelhudo e Cabeçudo
Na Sapucaí
Caralho , Piroca e Mijão
Rola , Trolha , Cabeção
Pemba , Vara ou lingüiça
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Arreia a calça
E mostra o pau
Unidos do Caralho a Quatro
Abalando o carnaval
A minha rola
E instrumento de trabalho
Quem gostou , gostou
Quem não gostou vai pro Caralho
Unidos Do Caralho A Quatro - Samba Enredo
by Hermes E Renato
Desde os tempos mais primórdios
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Arrombando as vaginas
Apavorando as meninas
De familia
Desde os tempos mais primórdios
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Roliço e Veiudo
Pentelhudo e Cabeçudo
Na Sapucaí
Caralho , piroca e mijão
Rola , Trolha , CabeçãoPemba , Vara ou Lingüiça
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Desde os tempos mais primóridos
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Arrombando as vaginas
Apavorando as meninas
De família .
Desde os tempos mais primóridos
O caralho ta aí
Ta aí , Ta aí
Roliço e VeiudoPentelhudo e Cabeçudo
Na Sapucaí
Caralho , Piroca e Mijão
Rola , Trolha , Cabeção
Pemba , Vara ou lingüiça
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Pirulito , Banana ou Salsicha
Mulher gosta de dinheiro
Quem gosta de perú é bicha
Arreia a calça
E mostra o pau
Unidos do Caralho a Quatro
Abalando o carnaval
A minha rola
E instrumento de trabalho
Quem gostou , gostou
Quem não gostou vai pro Caralho
Li esse post em um dos tantos Blog's que visito periodicamente, o Blog dos Picolinos.
Trabalho, há quase 18 anos, na Volvo, uma empresa de origem sueca. Trabalhar com eles é uma convivência, no mínimo, interessante. Qualquer projeto ali demora dois anos para se concretizar, mesmo que a idéia seja brilhante e simples. É regra, e ponto.
Os processos globais (de nível internacional) causam em nós, aflitos por resultados imediatos (brasileiros, americanos, australianos, asiáticos), uma ansiedade generalizada, porém, nosso senso de urgência não surte qualquer efeito nos prazos definidos por eles. Os suecos discutem, discutem, fazem "n" reuniões, ponderações... E trabalham num esquema bem do tipo "slow down."O mais interessante é constatar que, no final, acaba sempre dando certo no tempo deles com a maturidade da tecnologia e da necessidade: muito pouco se perde ali...
Vejamos alguns dados:
1. A Suécia é do tamanho de São Paulo;
2. O país tem 2 milhões de habitantes;
3. Sua maior cidade, Estocolmo, tem 500.000 habitantes (compare com Curitiba, com 2 milhões);
4. Empresas de capital sueco: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux, ABB, Nokia, Nobel Biocare, etc... Querem mais? Aí vai: a Volvo é responsável pela fabricação dos motores propulsores dos foguetes da NASA.
Na primeira vez que fui à Suécia a serviço, nos anos 90, um dos colegas me pegava no hotel toda manhã. Era setembro, com frio leve e nevasca. Chegávamos cedo na empresa e ele estacionava o carro bem longe da porta de entrada (são 2000 funcionários com carro).
No primeiro dia eu não disse nada, no segundo, no terceiro... Depois, com um pouco mais de intimidade, numa manhã perguntei: "Vocês tem lugar demarcado para estacionar aqui? Notei que chegamos cedo, o estacionamento está sempre vazio e você deixa o carro lá no final..." e ele me respondeu, simples assim: "É que chegamos cedo, então temos tempo de caminhar ? quem chegar mais tarde já vai estar atrasado, melhor que fique mais perto da porta, você não acha?" Bem, imaginem minha cara naquela hora!... Mas foi ótimo pra que eu começasse, naquela hora, a rever alguns dos meus conceitos.
Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food. A Slow Food International Association - cujo símbolo é um caracol -, tem sua base na Itália (o site é muito interessante). O que o movimento Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar, saboreando os alimentos, "curtindo" seu preparo, no convívio com a família, com amigos, sem pressa e com qualidade. A idéia é se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele representa como estilo de vida. A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de base para um movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a revista Business Week numa recente edição européia.
A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraposição à qualidade de vida ou à "qualidade do ser". Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas, (35 horas/semana) sãomais produtivos que seus colegas americanos ou ingleses.
E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8 horas de trabalho, viram sua produtividade crescer nada menos que 20%. Essa chamada "slow attitude" está chamando a atenção até dos americanos, apologistas e criadores do "Fast" (rápido) e do "Do it Now" (faça já).
Portanto, essa "atitude sem-pressa" não significa fazer menos, nem ter menor produtividade. Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos "stress". Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer e das pequenas comunidades. Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé.
Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais produtivo, onde seres humanos felizes fazem, com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só o alcançam quando enfartam, ou algo assim.
Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe. Tempo todo mundo tem por igual. Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo. Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon... "A vida é aquilo que aconteceenquanto fazemos planos para o futuro".
Pense e reflita: qual é o valor real de curtir sua família, de ficar com a pessoa amada, de ir a missa aos domingos, de ir pescar no fim de semana? Pense...
Trabalho, há quase 18 anos, na Volvo, uma empresa de origem sueca. Trabalhar com eles é uma convivência, no mínimo, interessante. Qualquer projeto ali demora dois anos para se concretizar, mesmo que a idéia seja brilhante e simples. É regra, e ponto.
Os processos globais (de nível internacional) causam em nós, aflitos por resultados imediatos (brasileiros, americanos, australianos, asiáticos), uma ansiedade generalizada, porém, nosso senso de urgência não surte qualquer efeito nos prazos definidos por eles. Os suecos discutem, discutem, fazem "n" reuniões, ponderações... E trabalham num esquema bem do tipo "slow down."O mais interessante é constatar que, no final, acaba sempre dando certo no tempo deles com a maturidade da tecnologia e da necessidade: muito pouco se perde ali...
Vejamos alguns dados:
1. A Suécia é do tamanho de São Paulo;
2. O país tem 2 milhões de habitantes;
3. Sua maior cidade, Estocolmo, tem 500.000 habitantes (compare com Curitiba, com 2 milhões);
4. Empresas de capital sueco: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux, ABB, Nokia, Nobel Biocare, etc... Querem mais? Aí vai: a Volvo é responsável pela fabricação dos motores propulsores dos foguetes da NASA.
Na primeira vez que fui à Suécia a serviço, nos anos 90, um dos colegas me pegava no hotel toda manhã. Era setembro, com frio leve e nevasca. Chegávamos cedo na empresa e ele estacionava o carro bem longe da porta de entrada (são 2000 funcionários com carro).
No primeiro dia eu não disse nada, no segundo, no terceiro... Depois, com um pouco mais de intimidade, numa manhã perguntei: "Vocês tem lugar demarcado para estacionar aqui? Notei que chegamos cedo, o estacionamento está sempre vazio e você deixa o carro lá no final..." e ele me respondeu, simples assim: "É que chegamos cedo, então temos tempo de caminhar ? quem chegar mais tarde já vai estar atrasado, melhor que fique mais perto da porta, você não acha?" Bem, imaginem minha cara naquela hora!... Mas foi ótimo pra que eu começasse, naquela hora, a rever alguns dos meus conceitos.
Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food. A Slow Food International Association - cujo símbolo é um caracol -, tem sua base na Itália (o site é muito interessante). O que o movimento Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar, saboreando os alimentos, "curtindo" seu preparo, no convívio com a família, com amigos, sem pressa e com qualidade. A idéia é se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele representa como estilo de vida. A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de base para um movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a revista Business Week numa recente edição européia.
A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraposição à qualidade de vida ou à "qualidade do ser". Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas, (35 horas/semana) sãomais produtivos que seus colegas americanos ou ingleses.
E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8 horas de trabalho, viram sua produtividade crescer nada menos que 20%. Essa chamada "slow attitude" está chamando a atenção até dos americanos, apologistas e criadores do "Fast" (rápido) e do "Do it Now" (faça já).
Portanto, essa "atitude sem-pressa" não significa fazer menos, nem ter menor produtividade. Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos "stress". Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer e das pequenas comunidades. Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé.
Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais produtivo, onde seres humanos felizes fazem, com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só o alcançam quando enfartam, ou algo assim.
Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe. Tempo todo mundo tem por igual. Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo. Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon... "A vida é aquilo que aconteceenquanto fazemos planos para o futuro".
Pense e reflita: qual é o valor real de curtir sua família, de ficar com a pessoa amada, de ir a missa aos domingos, de ir pescar no fim de semana? Pense...
quarta-feira, fevereiro 02, 2005
Tolerância Zero
Cena 1: Sujeito entrando em uma agropecuária.
- Tem veneno pra rato?
- Tem! Vai levar? - Pergunta o balconista.
- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!
Cena 2: No caixa do banco, o sujeito vai descontar um cheque.A pergunta: Vai levar em dinheiro???
- Não! Me dá em clips e borrachinhas!
Cena 3: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.A pergunta: Mesa para dois?
- Não, mesa para quatro, duas são pra colocar os pés.
Cena 4: O sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.A pergunta: Vai pagar com cheque?
- Não, vou fazer um poema pra você nesta folhinha
Cena 5: Sujeito no elevador (no subsolo-garagem).A pergunta: Sobe?
- Não, esse elevador anda de lado.
Cena 6: Sujeito na praia, fumando um cigarro.A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
- Não eu gosto de bronzear os pulmões também.
Cena 7: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.A pergunta: Você pescou todos?
- Não, alguns são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
Cena 8: Homem com vara de pescar na mão, linha na água, sentado.A pergunta: Aqui dá peixe?
- Não, dá tatu, quati, camundongo.... Peixe costuma dar lá no mato...
Cena 9: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo.A pergunta: É incêndio?
- Não, é uma pegadinha do Silvio Santos!
Cena 10: Sujeito no caixa do cinema.A pergunta: Quer uma entrada?
- Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
Cena 1: Sujeito entrando em uma agropecuária.
- Tem veneno pra rato?
- Tem! Vai levar? - Pergunta o balconista.
- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!
Cena 2: No caixa do banco, o sujeito vai descontar um cheque.A pergunta: Vai levar em dinheiro???
- Não! Me dá em clips e borrachinhas!
Cena 3: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.A pergunta: Mesa para dois?
- Não, mesa para quatro, duas são pra colocar os pés.
Cena 4: O sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.A pergunta: Vai pagar com cheque?
- Não, vou fazer um poema pra você nesta folhinha
Cena 5: Sujeito no elevador (no subsolo-garagem).A pergunta: Sobe?
- Não, esse elevador anda de lado.
Cena 6: Sujeito na praia, fumando um cigarro.A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
- Não eu gosto de bronzear os pulmões também.
Cena 7: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.A pergunta: Você pescou todos?
- Não, alguns são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
Cena 8: Homem com vara de pescar na mão, linha na água, sentado.A pergunta: Aqui dá peixe?
- Não, dá tatu, quati, camundongo.... Peixe costuma dar lá no mato...
Cena 9: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo.A pergunta: É incêndio?
- Não, é uma pegadinha do Silvio Santos!
Cena 10: Sujeito no caixa do cinema.A pergunta: Quer uma entrada?
- Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
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